O think-tank Autonomy e a associação islandesa Alda (Associação pela Democracia e Sustentabilidade) divulgaram recentemente os resultados de dois experimentos que demonstraram os impactos sociais da adoção de uma semana de quatro dias úteis.
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O primeiro estudo foi realizado entre 2015 e 2019 na capital Reykjavik. Já o outro, que envolveu mais locais da Islândia, foi iniciado em maio de 2017 e seguiu até maio deste ano. No total, os testes incluíram 2.500 pessoas de vários segmentos da economia, ou 1.3% da força de trabalho do país insular.
O resultado (previsível?) é que, ao longo do estudo, os participantes relataram ganhos em termos de redução do estresse e de melhoria na saúde física.
Os participantes se mostraram mais dispostos a passar mais tempo com a suas famílias — com os homens assumindo mais responsabilidades domésticas —, além de se envolverem em atividades sociais. Ao contrário do que se poderia imaginar, o estudo apontou ainda que a produtividade até aumentou na maioria dos locais de trabalho envolvidos na pesquisa.