Depois de ao menos dois braços-direitos de Thiago Nigro pedirem para cair fora de seus negócios, o noivo de Maíra Cardi perdeu um novo sócio: recentemente foi Carlos Busch que pulou fora do barco que, ao que parece, o Primo Rico – como o empresário é conhecido nas redes sociais – só quer que tenha um comandante: ele próprio.
As atitudes que Nigro tem tomado dentro dos ativos de seu conglomerado é um dos principais fatores de insatisfação dentro da alta cúpula da presidência e diretoria de suas empresas, como a coluna apurou. Fonte detalha ainda que, para Nigro, Busch (que tem mais de 25 anos de mercado) era um dos executivos de maior peso no quesito vendas e marketing que ele tinha e atuação em toda a América Latina.
A companhia que Busch deixou foi especialmente a imersão Equity+, a que fundou com o próprio Nigro, mas se desligou de todas as iniciativas do noivo de Maíra.
Antes de Busch, o Primo Rico já havia perdido Joel Jota e Luciana Seabra – dois de seus braços-direitos nos trabalhos -, no mínimo, pelos mesmos motivos. A saída de Busch foi sacramentada no início de 2023, mas sofreu tentativas de abafamento dentro da empresa por parte dos que ficaram. Todas as empresas em que os funcionários trabalhavam compunham o Grupo Primo (holding de Nigro), que compreende várias companhias com várias funções diferentes.
Busch levantou suspeitas efetivas da saída quando, agora, lançou um próprio modelo organizacional parecido com o que realizava dentro da empresa de Nigro, mas com estrutura e execução diferentes. Com mais de 202 mil seguidores no Instagram, o empresário começou a divulgar seu produto – focado em vendas e diferenciação – recentemente, mas o ativo foi criado em abril deste 2023 – já com ele sem vínculo a Thiago Nigro.