A Meta, empresa que controla a rede social Facebook, revelou no relatório Adversarial Threat Report do 1º trimestre de 2022, que encerrou contas ligadas ao governo da Rússia e Bielorrússia por tentativa de ciberespionagem e influência em massa.
+Thiaguinho celebra aniversário de Carol Peixinho: “Meu amor”
+ Tupolev Tu-160: conheça os bombardeiros que a Ucrânia vendeu para a Rússia
+ Meta trabalha em tradutores universais e instantâneos
+ Empresa chinesa cria centro comercial em metaverso
De acordo com a empresa de tecnologia, essas atividades de espionagem se intensificaram a partir de 24 de fevereiro, quando teve início a guerra. Os principais alvos foram a indústria de telecomunicações, defesa e energia da Ucrânia, além de plataformas de tecnologia, jornalistas e ativistas ucranianos, russos e de outros países.
As tentativas de ciberespionagem estavam focadas no roubo de contas do Facebook de figuras influentes e militares da Ucrânia, por meio de golpes em e-mail. Em alguns dos casos, os hackers chegaram a postar nos perfis invadidos vídeos pedindo a rendição de tropas.
Por fim, a Meta sugeriu aos usuários da rede social na Ucrânia e na Rússia que reforcem a segurança dos seus perfis, por meio do uso de um serviço de VPN para acessar sites banidos por meio de uma conexão criptografada, a ativação de ferramentas de autenticação em dois fatores (como o Google Authenticator) e o uso de senhas únicas e fortes.