Algumas pequenas aranhas podem usar seus fios de seda para surfar ao vento.
Agora os cientistas estão começando a entender como elas conseguem fazem isso. Pesquisas da Universidade Técnica de Berlim mostram como essas minúsculas aranhas medem o vento e se seguram antes de se lançarem.
+ Tubarão é capturado no MA com restos de jovens desaparecidos no estômago
+ Ex-executivos do eBay aterrorizaram casal com aranhas e baratas
+ Northrop Grumman vai desenvolver VANT de combate aéreo
+ Boeing KC-46 da Força Aérea Japonesa faz seu primeiro voo
Muitas espécies de aranhas exibem esse tipo de comportamento de paraquedismo / windsurfe, que é propriamente chamado de “balonismo”. Aranhas jovens, nascidas em ninhos de centenas ou milhares, usam essa técnica para se espalhar por uma área maior. Embora os cientistas saibam a décadas que o balonismo existe, o exato mecanismo que as aranhas usam tem sido um mistério.
O pesquisador Moonsung Cho estudou uma dessas espécies, a aranha-caranguejo. Essas aranhas são uma das maiores espécies que exibem comportamento de balonismo, o que os torna um dos mais fáceis de estudar. Cho colocou algumas aranhas em um monte ao ar livre durante um dia de vento forte, para observar como elas voavam para longe.
Durante o experimento, pois Cho conseguiu uma filmagem impecável dessas aranhas. Sua pesquisa mostra que, quando as aranhas se preparam para decolar, primeiro se prendem ao solo com alguns fios de seda. Então, eles testam os ventos levantando um braço no ar.
Finalmente, quando a aranha está pronta para decolar, libera cerca de 50 filamentos minúsculos de seda. Esses fios permanecem presos à aranha e agem como uma espécie de vela, prontos para levar a aranha para terras desconhecidas. Quando uma rajada particularmente forte aparece, a aranha solta os filamentos de âncora e voa para longe.