Desde que foi “cancelada” há 11 anos por usar um mini vestido rosa na faculdade, Geisy Arruda sabe o que é lidar com haters. Em entrevista à revista Quem, afirma que tudo o que aconteceu a formou como a mulher que é hoje.
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“Costumo dizer que inventei o cancelamento. Fui cancelada 11 anos atrás por usar uma roupa curta em uma faculdade. Eu lido com os haters desde que me entendo por gente. O dia em que todas as pessoas me amarem, acho que não vai ter muita graça. Os haters me fizeram uma mulher independente e empoderada. São um mal necessário”, explicou Geisy, que deu a volta por cima e usou de sua visibilidade para colher bons frutos.
“Quando você se torna uma pessoa pública, isso te remete a coisas boas, você consegue bons cachês e trabalhos. A visibilidade, quando bem usada, pode ser positiva e lucrativa”, acrescentou a modelo.
Atualmente, ela trabalha com contos eróticos. “Eu costumo brincar que acordo e durmo pensando em putaria. Tenho um olhar clínico, vejo algo e digo: ‘gente, isso renderia uma boa putari*a. Desde uma praça a um restaurante, uma esquina a uma árvore um pouco torta. Gosto de histórias picantes, umas são inventadas, outras são reais, de vivências minhas. E eu ganho dinheiro com isso. É divertido trabalhar com o que você gosta. As coisas ficam mais fáceis e a vida mais leve quando você fala e gosta de sexo”, disse.
Mas, garante que não está rica. “Tenho dois apartamentos e um dinheiro guardado. A pandemia já mostrou que ter muito dinheiro não é sinônimo de ter saúde, paz e ser feliz. Então, eu prefiro ter o necessário para fazer as coisas que gosto, estar com as pessoas que amo, viajar, comer as comidas que quero. Riqueza pra mim hoje é ter saúde”, concluiu Geisy.