IPO de funerária na bolsa brasileira pode render até $ 400 milhões

Fundada em 1963, o Grupo Cortel trabalha com cremação (incluindo a de animais de estimação), funerais e serviços auxiliares e faturou quase R$ 84 milhões no ano passado. A empresa será a primeira desse setor a estrear na B3. Segundo apuração feita pelo Estadão, a estimativa é de que a operação chegue a R$ 400 milhões.

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A oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) também colocará dinheiro no caixa da companhia, que quer direcionar os recursos para a aquisição de empresas do setor, segundo informação que consta no prospecto da oferta. A XP Investimentos é o único coordenador da operação.

Na oferta haverá um grupo de vendedores, incluindo a família fundadora, e fundos de investimentos. Dentre eles, está o Brazilian Graveyard, que é dedicado a investir em cemitérios.

A companhia possui dez cemitérios, todos próximos a centros urbanos, cinco crematórios, 1 crematório de animais, 1 casa funerária, mais de 40 salas de velórios, 8 capelas cerimoniais e 2 capelas históricas. Realiza, por ano, cerca de 4,9 mil sepultamentos e 5,5 mil cremações.

“Com um modelo de negócios eficiente, integrado e bastante verticalizado, a companhia conta com ativos estrategicamente localizados em áreas de maior poder aquisitivo, garantindo maior previsibilidade e recorrência de receita em seus produtos e serviços”, afirma o documento que trata do IPO.

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