Marcio Velasques alerta que não existe fórmula mágica para emagrecer

Marcio Velasques alerta que não existe fórmula mágica para emagrecer
Marcio Velasques alerta que não existe fórmula mágica para emagrecer. Foto: Divulgação

Diante da proliferação de teorias que declaram ser infalíveis, o médico deixou algumas dicas para quem está na busca por um corpo perfeito

Há tanta coisa sendo propagada por aí sobre a perda de peso, que, por vezes, ficamos sem saber no que realmente acreditar. Diante disso, o site resolveu consultar o especialista em medicina preventiva Marcio Velasques e desmistificar crenças que surgem no caminho daqueles que buscam ter uma alimentação mais saudável ou que querem reduzir rapidamente os números na balança.

A primeira delas é a substituição de refeições por shake. Apesar de a proposta soar atraente, o médico e criador do método EVR – Emagrecimento da Vida Real – explicou que esse hábito adotado por muitos indivíduos não somente pode ter resultado contrário, como também ser prejudicial à saúde. “Trata-se de um item ultraprocessado, ou seja, não é ‘comida de verdade'”, começou dizendo.

Em seguida, o profissional lembrou dos modeladores de cintura – dispositivos de compressão apertados em torno do abdômen e normalmente presos com zíperes, velcro ou ganchos de ilhós – anunciados à exaustão por influenciadores. “As cintas fazem parte do mundo em constante expansão de produtos não comprovados e muitas vezes ineficazes vendidos a mulheres insatisfeitas com seu físico”, ponderou.

Marcio Velasques alerta que não existe fórmula mágica para emagrecer
Marcio Velasques alerta que não existe fórmula mágica para emagrecer. Foto: Divulgação




A essa altura, em tempos acelerados de internet, já é história velha, mas que sem dúvida estará em todo e qualquer estudo sobre mitos das dietas é a água morna com limão em jejum pela manhã. Para o doutor, afirmar que essa combinação emagrece pode ser um exagero, mas essa fruta tem, sim, diversos benefícios verdadeiros. Por isso, sempre vale a pena incluí-la no cardápio!

Por fim, citou os regimes extremamente restritivos. “Quando se classifica os alimentos entre proibidos e permitidos, há o risco de se desenvolver um efeito rebote, que pode resultar em compulsão (ou comer impulsivo), que está associada a consequências psicológicas, como a perda da autoestima, mudanças de humor e distração”, frisou.

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