Mercado de relógios suíços usados cresce e atrai investimentos de marcas de luxo. Saiba mais sobre a novidade!

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Mercado de relógios suíços usados cresce no último ano. Foto: Mister Mister/Pexel

Em um relatório recente, a Deloitte analisa as últimas tendências da relojoaria suíça. Entre as principais áreas de desenvolvimento do setor, o estudo destaca a crescente influência dos exemplares usados.

O mercado de relógios de segunda mão está ganhando espaço e a relojoaria suíça não é exceção. De acordo com o estudo setorial realizado pela Deloitte, quase um em cada três consumidores afirma que deseja comprar um relógio usado nos próximos 12 meses.

Mercado de relógios suíços usados cresce no último ano. Foto: Mister Mister/Pexel
Mercado de relógios suíços usados cresce no último ano. Foto: Mister Mister/Pexel




Atrás desta pontuação ascendente – + 50% face ao ano passado -, o inquérito revela o predomínio da argumentação financeira, com 44%, seguida da motivação para conseguir obter um relógio que já não é fabricado, com 31%, depois a noção de investimento, de 26%. Entre as gerações pesquisadas como parte deste estudo, parece que Millennials e GenZ são as categorias mais bem representadas em termos de probabilidade de compra de um relógio de luxo usado nos próximos meses, 42% e 34% respectivamente.

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Isso inspira os executivos sêniores da indústria relojoeira suíça entrevistados pela Deloitte que, 67%, veem os relógios usados ​​”como uma oportunidade para uma nova clientela descobrir sua marca ou entrar no mercado de luxo em geral”. Quase dois terços desses profissionais afirmam, portanto, que estão implementando uma estratégia relacionada aos relógios certificados usados. Entre eles, citaremos as medidas postas em prática na Zenith, Vacheron-Constantin ou mesmo as iniciativas em torno do blockchain Aura reunindo vários fabricantes de luxo.

Esse entusiasmo obviamente faz parte de uma forte relação com a sustentabilidade, um assunto que está no centro das preocupações dessas novas gerações de consumidores: 71% dos Millennials pesquisados ​​afirmam que levam esse critério em consideração na hora de comprar um relógio.

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Esse argumento fez com que 72% das marcas de relógios do estudo aumentassem seus investimentos em desenvolvimento sustentável. No topo das preocupações? O abastecimento ético, mas também o impacto ambiental dos materiais e a questão das embalagens, como é o caso da Breitling que este ano apresentou uma caixa feita a partir de garrafas de plástico PET recicladas com o objetivo de reduzir o seu consumo em 60% Emissões de CO2 na sua cadeia de transporte.

Fonte: Journal du Luxe

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