A startup N&P Smart, de Araraquara (SP), está desenvolvendo nanopartículas, feitas à base de um polímero natural biodegradável extraído da carapaça de crustáceos como camarão, lagosta e caranguejo, que prometem aumentar a validade de frutos e flores.
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A solução começou a ser desenvolvida a partir de uma demanda de um exportador brasileiro de limão Tahiti, que relatou aos pesquisadores da empresa os prejuízos que tem com a deterioração de parte do carregamento do produto durante o transporte por navio para a Europa.
“Nessa primeira fase do projeto vamos manter o foco da aplicação do produto em limão, com o qual já obtivemos resultados promissores. Mas vamos olhar também para novas oportunidades de mercado, iniciando pelo segmento de flores, cuja legislação para aplicação de soluções para conservação é mais branda em relação à de frutos”, afirmou Ana Carolina Nazaré, uma das fundadoras da N&P Smart, em entrevista para a Agência Fapesp.