Embora o nome dê a idéia que o novo modelo utilize o mesmo motor que equipa a Panigale V2, a Multistrada V2 continua com o mesmo motor de 937 cm³ do modelo antigo e que rende 113 cv a 9.000 rpm e 9,5 kgf.m a 6.750 rpm.
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Ao que parece, a Ducati esta trabalhando uma padronização na nomemclatura de seus modelos. Mas, aprimoramentos foram feitos. O motor apresenta novas bielas, uma embreagem hidráulica de oito discos e uma caixa de câmbio atualizada, com trocas de marcha mais precisas. Mudanças que ajudaram a reduzir o peso das peças em 2 kg (199 kg no total), 5 kg a menos que a Multistrada 950.
A Ducati trabalhou também na ergonomia. Remodelado, o assento é mais estreito e permite mais liberdade de movimentos. A altura do assento de 830 mm é 10 mm mais baixa e ainda pode ser reduzida para 790 mm se necessário para os pilotos mais baixos. Ao mesmo tempo, os apoios para os pés estão 10 milímetros mais baixos.
Como destaque, a eletrônica é de primeira linha. Graças a uma Unidade de Medição Inercial de seis eixos e um painel TFT conectável de 5 polegadas, a Multistrada V2 oferece ABS em curvas, controle de retenção em declives, controle de tração e quatro modos de pilotagem – todos personalizáveis pelo motociclista.
Disponível na Europa a partir de novembro, a Multistrada V2 será oferecida em duas versões: standard, apenas na cor vermelha; e V2S, nas cores vermelha e cinza e suspensão semi ativa Showa Skyhook EVO. Haverá também uma opção com potência reduzida para a categoria de habilitação A2.