Começou a vigorar esta semana na China uma nova lei que proíbe a realização de cultos e reuniões onlines de religiões não autorizadas pelo Partido Comunista Chinês (PCC).
+ RG digital é lançado: veja como fazer o seu
+ Petra Mattar anima fãs com spoiler de ensaio de lingerie
+ Flay posa com biquíni de crochê inspirado em Jade Picon: ‘gostosa’
Segundo informações do site Pleno News, a nova medida prevê que o acesso legal à internet para fins religiosos só seja concedido aos chineses que participarem de atividades realizadas pelas cinco religiões autorizadas: budismo chinês, taoísmo, islamismo, catolicismo e protestantismo – a Igreja Católica Romana e outras três religiões protestantes estão incluídas na lista de permissões.
A arrecadação de fundos também está proibida. De acordo com o site internacional Nikkei Asia, do Japão, Xi Jinping enfatizou em seu discurso a necessidade de todas as igrejas “se adaptarem a uma sociedade socialista”.
Qualquer conteúdo religioso que se oponha à liderança do Partido Comunista ou incite à subversão do poder do Estado será banido. A fé não pode ser usada para “obstruir a implementação de sistemas judiciários, educacionais, matrimoniais, sociais ou outros sistemas estatais”, dizem as regras.
+ Lua vai sofrer impacto de lixo espacial de 3 toneladas
+ Caça sul-coreano, KF-21 Boramae fará 1º voo em julho
+ Apple derruba app da Bíblia e Alcorão após pedido do governo da China
A organização mundial Portas Abertas, que apoia cristãos em mais de 60 países, afirmou que, na prática, a nova lei “significa que serviços online de sermões, estudos bíblicos ou qualquer outra mensagem religiosa na forma de texto, foto, áudio e vídeo só poderão ser acessados por meio de canais aprovados pelo Estado”.