O mundo nunca comprou tanto champanhe como no ano passado. Foram 322 milhões de garrafas!

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Vendas de champanhe em 2021 bateu recordes. Foto: KoolShooters/ Pexels

As marcas de champanhe estão comemorando depois que as vendas e as exportações estabeleceram novos recordes no ano passado, mesmo quando os isolamentos e bloqueios da pandemia forçaram muitos bares e restaurantes a fechar.

O Comité Champagne, uma associação comercial que representa mais de 16.000 viticultores e 320 casas de champanhe, disse na quarta-feira (19) que a França exportou um recorde de 180 milhões de garrafas de espumante em 2021, um aumento de 38% em relação ao ano anterior.

Vendas de champanhe em 2021 bateu recordes. Foto: KoolShooters/ Pexels
Vendas de champanhe em 2021 bateu recordes. Foto: KoolShooters/ Pexels




As vendas globais de champanhe também atingiram um recorde de € 5,5 bilhões (R$ 34 bilhões). O Comité Champagne disse que as remessas totais aumentaram 32% em relação ao ano anterior, para 322 milhões de garrafas, pois as pessoas encontraram motivos para comemorar em casa.

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“Com o turismo e a realização de eventos ainda reduzidos devido à crise da saúde, há espaço para acreditar que o consumo doméstico recuperou a folga”, disse o grupo comercial em comunicado. “Os consumidores optaram por se divertir em casa, compensando o clima geralmente sombrio com novos momentos de convívio e compartilhamento”, acrescentou.

Dados detalhados de exportação ainda não foram divulgados, mas em 2020, o Reino Unido e os Estados Unidos foram os principais mercados estrangeiros para champanhe. O consumo de champanhe voltou aos níveis pré-pandemia no ano passado na França, com os embarques aumentando 25% para atingir quase 142 milhões de garrafas.

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Maxime Toubart, copresidente do Comité Champagne, disse que a recuperação foi uma “surpresa bem-vinda” após um 2020 difícil. O nome Champagne é reservado exclusivamente para vinhos colhidos e produzidos por 16.200 produtores em 34.300 hectares a nordeste de Paris. A região foi atingida por fortes geadas na primavera passada, que prejudicaram as colheitas nas regiões vinícolas da França. A geada afetou cerca de 80% dos vinhedos nessas áreas, de acordo com o Comitê Europeu de Empresas de Vinhos.

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