Um grupo de pesquisadores canadenses conseguiram sequenciar o genoma de uma bactéria E. coli, cujos fragmentos foram retirados de uma múmia italiana do século 16.
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A amostra foi retirada do cadáver do nobre italiano Giovani d’Avalos, que morreu em 1586 aos 48 anos vítima de uma colecistite, nome dado à inflamação da vesícula biliar. Embora normalmente inofensiva, a E. coli é conhecido por afetar organismos já fragilizados.
De acordo com o trabalho científico, divulgado na revista Nature, a linhagem filogenética da E. coli do século 16 é única, mas se encaixa nos microorganismos de hoje e ajuda a entender melhor o impacto das infecções oportunistas nos humanos do passado.