Proibidão Otaku, cosplayer lança estilo de funk asiático

Kine Chan. Foto: Divulgação
Kine Chan. Foto: Divulgação

Kine Chan rejeita comparações à MC Pipokinha: “Nosso estilo de música não tem nada a ver”

+ Como Leonardo da Vinci fez um mapa com precisão de satélite em 1502
+ Simaria causa na web com vídeo parecendo estar sem nada por baixo
+ Gracyanne Barbosa e Eva Andressa mostram corpos musculosos na praia

Proibidão Otaku, após lançar ‘Waifu‘, música de Kine Chan com participação de Xehli G, a cosplayer foi bombardeada de comentários nas redes sociais comparando suas letras com as da cantora de funk MC Pipokinha. Respondendo aos seguidores, Kine Chan gravou um vídeo para o TikTok explicando a diferença do estilo de funk de suas músicas.

“Os funks que eu componho são voltados para a minha vida, para as coisas eu gosto, como a cultura oriental. Acho que combinou juntar a estética das meninas fofinhas dos animes com o funk proibidão”, disse a cosplayer e compositora.

Além disso, de acordo com Kine Chan, o funk cantado pela MC Pipokinha é mais ‘mandelão’, enquanto o dela tem uma batida mais ‘automotiva’, ideal para ouvir no carro devido aos graves presentes na música. “A MC Pipokinha não foi a primeira mulher a cantar funk proibidão, o que aconteceu é que ela estourou muito após seus espetáculos espalhafatosos”, comentou Kine Chan.

A cosplayer também reforça no vídeo que o funk começou a ter visibilidade nos anos 90, e que desde então, várias mulheres se destacaram cantando funks proibidões, como a MC Carol e a MC Mayara.

O que é otaku no Brasil?

No Brasil, o fã de cultura pop japonesa, que tem fortes relações com processos de consumo de produtos da indústria de entretenimento daquele país asiático, é chamado de Otaku.

Back to top