Um novo estudo mostra que o consumo de peixes pode deixar seu cérebro mais saudável e manter sua memória tinindo.
+Veja os celulares 5G da Samsung disponíveis no Brasil
+ Coruja gigante rara é vista pela 1ª vez em 150 anos
+ Conheça a lista dos países que permitem as práticas de nudismo e topless
+ Nada tradicional! Fotógrafos fazem fotos de casamento como você nunca viu
De acordo com novas evidências obtidas pelo Centro de Ciências da Saúde da Universidade do Texas, EUA, comer peixes de água fria e outras fontes ricas em ácidos graxos ômega-3, pode preservar a saúde do cérebro e melhorar a cognição na meia-idade.
Os pesquisadores usaram uma técnica chamada cromatografia gasosa para medir as concentrações de ácido docosaexaenoico (DHA) e ácido eicosapentaenoico (EPA) dos glóbulos vermelhos. O índice ômega-3 foi obtido pela adição do DHA mais o EPA.
O estudo contou com 2.183 participantes, com idade média de 46 anos, todos livres de demência e sem nenhum caso de acidente vascular cerebral. Os resultados apontaram que um índice ômega-3 mais alto estava associado a volumes maiores do hipocampo, uma estrutura do cérebro que desempenha um papel fundamental na aprendizagem e na memória.
Os ácidos graxos ômega-3, como EPA e DHA, são micronutrientes essenciais que melhoram e protegem o cérebro, mas os pesquisadores ainda não sabem exatamente como essa proteção é feita. Uma teoria é que, como esses ácidos graxos são necessários na membrana dos neurônios, quando eles são substituídos por outros tipos de ácidos graxos, os neurônios (células nervosas) se tornam instáveis. Outra explicação pode ter relação com as propriedades anti-inflamatórias do DHA e EPA.
Mesmo parecendo complexo, o fato é que o consumo de peixes ricos em ômega-3, como o salmão e a sardinha, é comprovadamente importante para a saúde e proteção de seu cérebro, além de claro, serem uma delícia.