
A Rosaviatsia, órgão que regula a aviação civil na Rússia, concedeu a autorização para que cinco empresas aeronáuticas do país produzam peças para aeronaves produzidas por fabricantes como Airbus, Boeing e Embraer, cujo acesso a componentes originais se tornou virtualmente impossível com as sanções aplicadas ao país por conta do conflito militar com a Ucrânia.
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De acordo com a publicação russa Vedomosti, a decisão foi tomada após a China se negar a fornecer componentes para os aviões ocidentais em operação na Rússia, forçando o país a buscar alternativas para lidar com a questão.
Inicialmente, serão produzidos componentes menos complexos, como assentos e peças de acabamento interno. Mas a reprodução de peças mais complexas é considerado um movimento natural conforme esses aviões forem se aproximando dos serviços de manutenção mais complexos.
Outro efeito dessa medida é que esses aviões com componentes não certificados poderão voar apenas na Rússia, fazendo com que o seu valor no mercado internacional fique bem abaixo dos valores de aeronaves com um histórico de manutenção correto.
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