Sobrinha de Chay Suede nasce em casa: “Não deu tempo de chegar no hospital”

Sobrinha de Chay Suede nasce em casa: "Não deu tempo de chegar no hospital" (Foto: Reprodução/Instagram)v
Sobrinha de Chay Suede nasce em casa: “Não deu tempo de chegar no hospital” (Foto: Reprodução/Instagram)

O irmão de Chay Suede por parte de pai, Henrique Rocha, celebrou o nascimento da filha, Elis, fruto de seu relacionamento com Letícia Porto.

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“Ela chegou de uma forma incrível!!! Nasceu em casa, não deu tempo de chegar no hospital. Sem médicos, sem ninguém, sozinho, papai Henrique teve que fazer o parto. Deus deu calma e sabedoria para que ele tivesse a capacidade de receber em seus braços essa coisa linda!!! Parabéns meu filho pela sua coragem!!! Bem vinda minha netinha Elis!!!”, escreveu Roobertchay Rocha, pai de Chay e Henrique.

A mulher de Henrique, Letícia Porto, compartilhou em seu perfil um relato do parto de Elis. “No dia 29 de maio, 3:20 da manhã, já estávamos próximas a completar 39 semanas seguindo juntas no mesmo corpo. Acordei com uma pontada na barriga, parecia que algo tinha se desencaixado lá no meu quadril, decidi levantar pra ir ao banheiro e logo veio a diarreia. A diarreia me acompanhou nos últimos dias da gravidez, as mulheres que já sofreram com os pródomos vão me entender, então não me importei. Ao retornar pra cama vieram cólicas e elas estavam bem fraquinhas, então também não me importei. Pedrão veio pra minha cama e depois de uns minutinhos agarrada nele, pedi pro Henrique colocar ele de volta na cama dele e assim foi. Ao voltar pro nosso quarto, talvez pela minha cara, ele percebeu algo diferente e me perguntou se eu estava com dor. Respondi que sim e ele sugeriu que marcássemos as contrações. Elas vinham de 5 em 5 minutos mais ou menos e eu não reparei em qual momento a intensidade aumentou.”

“Ela sugeriu que eu fosse pro chuveiro quente e caso as contrações continuassem, íamos logo pro hospital. Enquanto eu buscava ajuda da água quentinha, percebi que aquilo não era um alarme falso, a dor já era grande. As 3:50 contatamos a minha médica obstetra que pediu pra eu me atentar aos movimentos da bebê e a saída de algo pela vagina, e ir ao hospital. Já saí do chuveiro com muita vontade de fazer força, coloquei a primeira roupa que vi pela frente e as contrações ficaram consideravelmente fortes nesse momento. Às 04:14 ligamos pra médica novamente pra dizer que as contrações estavam com intervalos curtos e estávamos indo ao hospital. Ela nos encontraria lá. Foi só nesse momento que eu percebi que não daria tempo, eu já estava fazendo força involuntariamente. Deitei na cama, gritei e fiz a primeira força e a cabeça da minha filha saiu. Às 04:17 ligamos por chamada de vídeo pra minha médica que já estava se arrumado pra sair. E lá veio outra força, e eu só sabia gritar: ‘Não vai dar tempo, a minha filha tá nascendo. Henrique'”, contou ela.

“Pedro acordou um pouquinho assustado, contamos rapidamente que a Elis estava chegando e ele ficou sentadinho esperando. O papai foi muito corajoso, eu não conseguiria sem ele. Pedro foi compreensivo e carinhoso. Elis foi vitoriosa e forte. Até a Frida, nossa cachorra, foi uma parceira fiel e preocupada. Estou transbordando amor, felicidade e uma eterna gratidão a Deus. Eu sempre pedi um parto rápido, com menos dor possível e Ele me deu”, concluiu.

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