Um tecido de linho do Egito Antigo com cerca de 4.000 anos pode ser a chave para o desenvolvimento de novos tipos de materiais compósitos. É o que aponta em estudo realizado por cientistas do Instituto de Pesquisa Dupuy de Lôme (IRDL), da Université Bretagne Sud (França).
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Eles avaliaram o pedaço do material, datado de entre 2140 e 1976 a.C. e guardado desde 1929 no Museu do Louvre, em Paris, e descobriram poucas diferenças em relação ao tecido de linho feito com tecnologia atual. Mas o mais surpreendente foi o fato de o material ter envelhecido muito pouco em todo esse tempo.
De acordo com os pesquisadores, um forte argumento a favor da fibra de linho na produção de materiais compósitos está no seu desempenho semelhante ao da fibra de vidro, mas com peso menor.