As senhas são uma das barreiras para impedir que criminosos ou pessoas má intencionadas tenham acesso a informações sensíveis como dados bancários e informações profissionais e pessoais.
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Mesmo assim, muitas pessoas acabam sendo displicentes ao criar essas palavras de segurança, o que facilita em muito a vida dos criminosos digitais.
Confira a seguir uma lista com dicas preparadas pela empresa de segurança digital Kaspersky para avaliar o nível de segurança das seas senhas.
Se você se identificar com elas, é um bom negócio correr para mudar as suas. Use senhas com letras, números, símbolos e variações em maiúsculo e minúsculos.
- Reutiliza a mesma senha para mais de uma conta: esta prática deixa o usuário vulnerável, pois basta o hacker descobrir um código para ter acesso a todos os serviços da vítima. Realizar pequenas variações, como “Paris1”, “Paris2”, “Paris3”, também não é o ideal, pois os criminosos testam esse tipo de mudança quando não conseguem ter sucesso na primeira tentativa.
- Não se lembra a última vez que trocou todas as suas senhas: o ideal é que elas sejam alteradas a cada 90 dias
- Suas senhas são comuns ou usam informações pessoais que podem ser adivinhadas com facilidade: data de aniversários, nomes dos animais de estimação ou times esportivos podem parecer ser boas ideias para criar senhas, mas essas informações são constantemente compartilhadas nas redes sociais e por isso não devem ser usadas.
- Um dos serviços que você usa sofreu um vazamento de dados e sua senha está exposta na internet: em 2021, o Facebook estava com um erro em seus servidores que permitiu a exposição de milhões de senhas para os funcionários da empresa. Como consequência, todos os usuários da plataforma passaram a ficar vulneráveis. Quando casos como este acontecem, é necessário alterar a senha imediatamente.
- Suas senhas estão salvas no navegador, bloco de notas ou no computador/notebook: as funções de autocompletar e “salvar minhas credenciais” facilitam o acesso aos serviços e plataformas. O problema é que se há um acesso não-autorizado no dispositivo (uma infecção por malware, por exemplo), os criminosos verificam se há senhas salvas para poder realizar fraudes.