Aos 73 anos, a apresentadora e jornalista Marília Gabriela, fez as malas e se mudou para Portugal, ainda no período de pandemia.
Em entrevista ao canal “Téte a Theo”, de Theodoro Cochrane, seu filho, Marília conta que estava em São Paulo, onde vivia, e “não estava contente”. Mais do que isso, disse que estava “muito infeliz” com a agressividade e um certo clima “de agonia” que sentia pela cidade e pelo Brasil de forma geral.
“Comecei a ter a ideia de ‘por que não arrumar um lugar fixo, estável e dali ter a facilidade de ir conhecer, desta vez sem o olhar profissional, por prazer e mera curiosidade, cidades de outros países?. E Portugal é uma porta para a Europa”, disse ela.
Sobre as diferenças de morar em Lisboa ou em São Paulo, a jornalista cita que gosta da tradição que, em Portugal, se mantém. O que não acontece em seu antigo lar, apesar da metrópole ser “a cidade de seus amores e de sua vida”, onde nasceram os filhos.
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Marília cita ainda a perda do pai de seus dois filhos, Zeca Cochrane, que morreu no ano passado: “O passado que eu vivi em São Paulo já não existe mais. Perdi amigas, perdi seu pai (Zeca), que morreu, e eu sinto falta dele todo dia. Ainda que eu não falasse com ele, eu sabia que o Zeca estava lá”, conta ela ao filho, ao dizer que, em Lisboa, as pessoas convivem com o passado. Ela destaca ainda detalhes como a paisagem com a qual se depara ao abrir a janela na nova casa.
Veja a entrevista:
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